Faço o que a minha consciência me mandar!
Actos de medo, aventura e coragem.
Vou para onde o pensamento me levar
Onde só avisto uma miragem.
Porém a consciência perdeu-se,
E a luz deixou de existir,
Tudo o que estava no seu lugar moveu-se
E a esperança, essa, deixei-a partir.
Ando perdido, sozinho, a vaguear no vazio,
Ando em voltas sem fim, no escuro, num caminho que não se define.
Nú, despojado, abraço-me e protejo-me do frio
E procuro a luz que me guie, que me aqueça, que me ilumine!
1994
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
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