quarta-feira, 2 de abril de 2008
Paroxismo
Culpado dos acontecimentos
Que só a inocência entende,
Por erróneos pensamentos
Que realmente ninguém compreende.
É esta terrivel injustiça
Que afasta a minha razão de ser
É esta a lei que desperdiça
O prazer que eu teria de viver.
Por tudo isto passo
Porém, já habituado estou,
Não sou culpado pelo que faço,
Porque ninguém sabe quem eu sou!
1994
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário