quarta-feira, 23 de abril de 2008


Completamente alheio ao que me rodeia
Escondido dos olhares ficticios
Continuo a ser perseguido
Pela mesma imagem, pela mesma sombra
Não pertenço a isto, não sou disto!
E a minha origem continua a chamar-me
Continua a puxar-me para o logos.
Lá! Não sei! Não sei! Não sei!
Não tenham medo, não tenham pena!

1996

1 comentário:

Anónimo disse...

Rafael adoro vir descansar um bocado aqui no teu blog. È extraordinário, a música, e principalmente o q escreves...
BJ Rosália