quinta-feira, 24 de abril de 2008


A Lágrima, a Água,
Duas purezas tão distantes,
Uma escorre sem correr,
Outra mata sem saber.
Transparentes sem deixar transparecer
Emoções dificeis de conter.
Ama-me como eu te amo,
Vive como eu vivo,
Aprende, ensina-me e eu sigo!

1997

3 comentários:

Olga disse...

Vi no grupo do Hi5 este blog e vim espreitar.

Vê-se que a escrita dos poemas tem vindo a amadurecer ao passar dos anos!

Gostei muito de ler este poema.Parabéns pela escrita.

Anónimo disse...

Poema lindo. Porque a simplicdade é uma das virtudes. E simples é tão difícil.

Margarida de Almeida Tavares disse...

LINDO O SEU POEMA

(E AGORA UM EXCERTO DE UM MEU)

"...E são lágrimas, feitas de calma,
no silêncio brotam, não se vêem...
as que inundam a nossa alma."